De quatro em quatro anos ela vem para alegrar,
Faz-se história, faz também o mundo parar.
Podem poucas pessoas gostar,
Mas só para ver o que vai dar, Nessa tal da copa,
Tudo deixamos de fazer, só para ela ver.
Ganhando ou perdendo quem para o qual torcemos não deixamos de assistir, continuamos querendo ver o que vai dar , E quem ela vai ganhar.
Muitas vezes ficamos irritados com caras que jogam mal,
Com juiz que sem precisão dão cartão,
E quando realmente precisa deixa dentro da camisa,
Como sabemos todo jogo isso tem,
E às vezes nós nos fazemos juízes também,
Resta então pensar,
Que mas essa copa como as outras também irá passar,
E mais quatro anos vamos esperar para tudo de novo parar e a beleza que ela tem padrinhos prestigiar.
Autora:
Alesandra Galdino
Por trás das vuvuzelas
Blog criado para divulgar o projeto de português sobre a copa da África e sobre o que existe por trás de toda essa festa que está sendo a copa 2010.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A copa do contraste
A África é conhecida como o “berço da humanidade”, pois, uma das civilizações mais antigas do mundo como, por exemplo, a egípcia originou-se na áfrica e também a descoberta de esqueletos humanos mais antigos do mundo nessa região. Mas, a África também é conhecida como o “continente de contraste”, principalmente, no aspecto sócio-econômico.
Em tempo de copa do mundo na África do Sul, todos os expectadores ficaram contagiados com a alegria do povo sul-africano em recebe um evento como a Copa do Mundo, porém, por traz dessa alegria existe uma enorme tristeza que é conseqüência da fome, miséria, guerra civil, da segregação espacial e racial, desigualdade social, além do trabalho infantil e a violência; todas essas conseqüências refletiram-se antes mesmo de começa a copa do mundo na África do sul, país escolhido para sedia a copa de 2010, ele já apresentava seus primeiros pontos negativos: estradas em condições deficitárias, atraso nas obras de infra-estrutura e a precariedade do transporte público utilizado pela maioria da população, greve de funcionários, entre outros problemas. O sorriso de que deseja fazer uma boa copa contrasta-se como toda essa marginalidade. A África do sul é precisamente isso: um grande contraste.
Enquanto, uns moram em condomínios fechados, outros não tem o que comer.
Então o que fazer para mudar essa triste realidade? Em minha opinião, a união do povo sul-africano para luta pelos seus direitos e conquista um espaço na política e mudar a sua própria realidade, já que o país não disponibiliza de projetos para ajuda os mais pobres e nem de uma política pública eficaz capaz de mudar essa realidade.
Um exemplo de que isso pode da certo vêm de pessoas como Nélson Mandela, Frederik Willem de Klerk e Desmond tutu, que lutaram contra o regime apartheid e a favor de uma África do Sul democrática e a igualdade entre brancos e negros, todos os três receberam o prêmio Nobel da Paz, um grande passo para a África do sul que ainda precisa de muito para se torna um país com a cara do seu povo.
Autora:
Viviam Karoline
Em tempo de copa do mundo na África do Sul, todos os expectadores ficaram contagiados com a alegria do povo sul-africano em recebe um evento como a Copa do Mundo, porém, por traz dessa alegria existe uma enorme tristeza que é conseqüência da fome, miséria, guerra civil, da segregação espacial e racial, desigualdade social, além do trabalho infantil e a violência; todas essas conseqüências refletiram-se antes mesmo de começa a copa do mundo na África do sul, país escolhido para sedia a copa de 2010, ele já apresentava seus primeiros pontos negativos: estradas em condições deficitárias, atraso nas obras de infra-estrutura e a precariedade do transporte público utilizado pela maioria da população, greve de funcionários, entre outros problemas. O sorriso de que deseja fazer uma boa copa contrasta-se como toda essa marginalidade. A África do sul é precisamente isso: um grande contraste.
Enquanto, uns moram em condomínios fechados, outros não tem o que comer.
Então o que fazer para mudar essa triste realidade? Em minha opinião, a união do povo sul-africano para luta pelos seus direitos e conquista um espaço na política e mudar a sua própria realidade, já que o país não disponibiliza de projetos para ajuda os mais pobres e nem de uma política pública eficaz capaz de mudar essa realidade.
Um exemplo de que isso pode da certo vêm de pessoas como Nélson Mandela, Frederik Willem de Klerk e Desmond tutu, que lutaram contra o regime apartheid e a favor de uma África do Sul democrática e a igualdade entre brancos e negros, todos os três receberam o prêmio Nobel da Paz, um grande passo para a África do sul que ainda precisa de muito para se torna um país com a cara do seu povo.
Autora:
Viviam Karoline
Apartheid e futebol, bacana bacana!!
O apartheid foi uma política de segregação racial ocorrida na África do Sul entre 1948 e 1994, durante esse período o convívio entre brancos e negros era proibido por lei, existiam locais determinados para as diferentes etnias, inclusive os relacionamentos entre pessoas com diferentes cores de pele eram ilegais.
Apesar disso, a população não se calou e organizou uma revolução contra a política, liderados por Nelson Mandela, que dada a sua participação nisso foi preso por 28 anos e se tornou presidente ao final desse período sendo assim aclamado por todo mundo como grande semeador da paz, sendo também ganhador do Prêmio Nobel da paz.
Assim como toda a sociedade sul-africana, o esporte não ficou de fora, sendo também dividido por etnias, mas atualmente vemos a vitória de Mandela em sua luta na Seleção Nacional de Futebol, conhecida como Bafana-Bafana (garotos) e na escolha da África do Sul como sede da copa do mundo de futebol de 2010. Nesse evento podemos notar a convivência pacífica entre brancos e negros sem uma diferenciação entre diferentes etnias.
Não se pode dizer, porém, que o preconceito acabou apenas diminui de intensidade.
Autores:
Larissa tertulino
Andressa oliveira
Gracileide Kamila
Alison Guesinger
Renato
Elayne Cristina
Apesar disso, a população não se calou e organizou uma revolução contra a política, liderados por Nelson Mandela, que dada a sua participação nisso foi preso por 28 anos e se tornou presidente ao final desse período sendo assim aclamado por todo mundo como grande semeador da paz, sendo também ganhador do Prêmio Nobel da paz.
Assim como toda a sociedade sul-africana, o esporte não ficou de fora, sendo também dividido por etnias, mas atualmente vemos a vitória de Mandela em sua luta na Seleção Nacional de Futebol, conhecida como Bafana-Bafana (garotos) e na escolha da África do Sul como sede da copa do mundo de futebol de 2010. Nesse evento podemos notar a convivência pacífica entre brancos e negros sem uma diferenciação entre diferentes etnias.
Não se pode dizer, porém, que o preconceito acabou apenas diminui de intensidade.
Autores:
Larissa tertulino
Andressa oliveira
Gracileide Kamila
Alison Guesinger
Renato
Elayne Cristina
O som da copa
Dia de jogo da copa na África do Sul: torcedores africanos se preparam para torcer por sua seleção, munidos de muita alegria e vontade de torcer, eles estão se preparando para uma batalha, a das torcidas. Mas como se pode batalhar sem armas? Eis que surgi as vuvuzelas, as famosas cornetas africanas, que fazem um barulho ensurdecedor e transmitem a alegria daquele povo.
Mas arma não seria o termo correto, e batalha algo muito inapropriado para designar a copa, principalmente a copa 2010. A copa na qual o som das vuvuzelas e a alegria do povo uni diferentes etnias, sem preconceitos e diferenciação, algo que o líder Nelson Mandela tanto reivindicou. Aquela que faz o povo do seu país esquecer por um momento ou tentar apagar da memória todas as dificuldades de um país que já sofreu e sofre muito com a fome, a miséria, a sede, enfim, as desigualdades sociais. Além desses fatores emocionais o que vai se deixar da copa é as grandes obras que serão utilizadas pelo povo, como uma forma de melhoria das condições sociais, como uma forma de melhoria do país.
Mas além de tudo isso essa copa será lembrada como uma copa barulhenta, mas que através desse barulho os africanos, apesar de todas as dificuldades que passam, levaram um pouco mais de alegria ao mundo, e ai fica o exemplo a ser seguido pelas as futuras sedes da copa, e principalmente para o nosso Brasil, que é considerado o país do futebol e que será o próximo país seda da copa do mundo, que se assemelha em muito a África do Sul.
AUTORES:
Andressa Oliveira
Elayne Cristina
Gracileide Kamila
Alison guessinger
Larissa Tertulino
José Renato
Mas arma não seria o termo correto, e batalha algo muito inapropriado para designar a copa, principalmente a copa 2010. A copa na qual o som das vuvuzelas e a alegria do povo uni diferentes etnias, sem preconceitos e diferenciação, algo que o líder Nelson Mandela tanto reivindicou. Aquela que faz o povo do seu país esquecer por um momento ou tentar apagar da memória todas as dificuldades de um país que já sofreu e sofre muito com a fome, a miséria, a sede, enfim, as desigualdades sociais. Além desses fatores emocionais o que vai se deixar da copa é as grandes obras que serão utilizadas pelo povo, como uma forma de melhoria das condições sociais, como uma forma de melhoria do país.
Mas além de tudo isso essa copa será lembrada como uma copa barulhenta, mas que através desse barulho os africanos, apesar de todas as dificuldades que passam, levaram um pouco mais de alegria ao mundo, e ai fica o exemplo a ser seguido pelas as futuras sedes da copa, e principalmente para o nosso Brasil, que é considerado o país do futebol e que será o próximo país seda da copa do mundo, que se assemelha em muito a África do Sul.
AUTORES:
Andressa Oliveira
Elayne Cristina
Gracileide Kamila
Alison guessinger
Larissa Tertulino
José Renato
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